Todos os anos, milhares de médicos formados no exterior buscam retornar ao Brasil. Porém, para que possam exercer a profissão por aqui, esses profissionais precisam revalidar o seu diploma estrangeiro. Uma dessas formas de validação, criada pelo governo brasileiro, é a Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Universidades Estrangeiras (REVALIDA).
O REVALIDA nada mais é do que um exame, que ocorre em duas etapas, criado para atender a alta demanda de profissionais da saúde e com o objetivo de verificar, de forma simples e acessível, os conhecimentos, habilidades e competências necessários para a atuação profissional de médicos, de acordo com os princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
A primeira etapa de avaliação desses médicos formados no exterior conta com uma prova teórica composta por 100 questões objetivas e 5 discursivas. O detalhe é que essa primeira etapa possui caráter eliminatório e faz com que muitos brasileiros precisem aguardar por um novo edital para buscar novamente a validação do diploma estrangeiro.
A segunda etapa do exame busca testar as habilidades práticas dos médicos formados no exterior, com 10 entrevistas para o diagnóstico de doenças e ainda com a avaliação da Matriz de Correspondência Curricular. Basicamente, as duplas etapas levam em conta a correspondência das disciplinas médicas estudadas no exterior e no Brasil e todo o processo conta com o desenvolvimento e participação de médicos especialistas brasileiros.
Na prática, conforme apontam as associações de médicos formados no exterior, cerca de 15 mil profissionais da saúde graduados em Medicina em outros países esperavam a prova, que não era aplicada desde 2017 e voltou a acontecer apenas em 2020.
Em 2019, a REVALIDA teve várias alterações, entre elas, a promessa de que os testes deveriam ser realizados a cada 6 meses, o que acabou não acontecendo. Porém, a prova já possui data prevista para ocorrer em 2021: no dia 5 de setembro em oito capitais brasileiras.
Enquanto aguardam o desenrolar de todas as etapas do exame, muitos médicos formados no exterior podem recorrer ao processo de certificação técnica por competência, conquistando um certificado técnico em enfermagem – desde que cumpram alguns pré-requisitos básicos e com base na comprovação de toda experiência adquirida no decorrer do curso e dos estágios realizados. Esse certificado técnico é regulamentado pela Lei Federal nº 9394/96 e normatizado pelo parecer do CNE/CEB nº40/2004.
Comece com a escolha de uma instituição que esteja devidamente credenciada ao MEC/Sistec, como o IETAAM, que está há mais de 30 anos no mercado realizando o processo de certificação por competência profissional e já realizou o sonho de mais de 5.000 profissionais que hoje possuem o seu diploma técnico e sua experiência reconhecida em todo território nacional e também no Mercosul.
Ter em mãos um certificado técnico pode abrir muitas portas, afinal, com ele é possível realizar a inscrição nos órgãos de classe, como o Coren, além de poder participar de diversos concursos públicos de nível técnico. Também vale destacar que a certificação técnica por competência do IETAAM é muito mais rápida do que um curso técnico convencional, que pode levar mais de 2 anos, e tudo é realizado de forma 100% on-line, ou seja, de onde você estiver.
Como a demanda por profissionais da saúde é urgente, a certificação técnica pode ajudar, fazendo com que os médicos formados no exterior possam continuar atuando dentro da sua área de interesse e com a possibilidade de realizar networking com outros médicos de diversas especialidades ou até mesmo podem explorar outras possibilidades como a atuação em clínicas.
Ter em mãos um diploma técnico também pode ser um impulsionador de carreira para os profissionais da saúde, afinal, com a experiência comprovada é possível garantir mais oportunidades de trabalho, além de aumentar as suas chances de promoção e aprovação em processos seletivos de nível técnico que estão cada vez mais concorridos.
É o caso de Rafael Dias, formado em Medicina no exterior pela Universidade Cristã da Bolívia – UCEBOL, em Santa Cruz de la Sierra. Ele não pode atuar no Brasil como médico, pois precisa passar pela etapa de revalidação do diploma. O profissional conta que já foi aprovado na primeira etapa do REVALIDA e aguarda a segunda etapa do processo. “Graças a Deus eu fui aprovado na primeira etapa e agora, buscando novas oportunidades, eu conheci o IETAAM, um instituto respeitado que já atua no Brasil há mais de 20 anos e que certifica técnicos em enfermagem e outras áreas por competência”, finaliza.
Além disso, Rafael também destacou a agilidade de todo o processo que, de acordo com ele, foi super simples. “Passei por uma análise documental, depois eu fiz uma prova objetiva de 10 questões. De 30 a 45 dias chegou meu certificado técnico em casa, dei entrada no COREN, já saiu meu registro e já estou trabalhando!”, comenta.
Marianne Vaszelewski Dutra, médica formada no exterior, que agora conta também com o certificado de técnico em enfermagem, evitou toda a burocracia para a validação do diploma estrangeiro. Agora, vai poder contribuir ainda mais atuando na linha de frente no combate à Covid-19, enquanto aguarda as próximas resoluções do REVALIDA.
Além de médicos formados no exterior, o processo de certificação por competência profissional também abrange outros profissionais da saúde, como auxiliares de enfermagem, bombeiros civis, motoristas socorristas e ainda os estudantes universitários de áreas correlatas, como enfermagem (a partir do 5º período da graduação).
Um exemplo é a trajetória profissional de Cátia Daniele Goi, que atua há mais de 19 anos como auxiliar de enfermagem. Em 2020, ela percebeu que estava perdendo diversas oportunidades por não possuir o diploma técnico. “Depois de quase 20 anos trabalhando como auxiliar de enfermagem, pude, finalmente, avançar na carreira com o diploma de técnico em enfermagem”, avalia.
Já Adriana de Fátima Rodrigues conheceu o IETAAM buscando por instituições sérias para poder validar a sua experiência profissional. “Por meio do IETAAM eu consegui o meu certificado técnico e agora, em meu trabalho, já vou conseguir o meu registro de técnica em enfermagem, o que significa um ganho maior para mim e muitos benefícios no meu salário e na minha carreira”, conta.
Os profissionais da saúde são essenciais para a sociedade e, atualmente, existem mais vagas para técnicos em enfermagem do que para enfermeiros, conforme aponta um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). O levantamento destaca que 80% das vagas do setor são ocupadas por técnicos e apenas 20% por enfermeiros.
Além disso, a categoria, composta por quase 2,5 milhões de profissionais, vem ganhando força na luta por melhores salários. Está aberta uma consulta pública do Senado sobre a instituição do piso salarial nacional do enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem. De acordo com o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), caso o Projeto de Lei nº 2564/2020 seja votado e aprovado pelos parlamentares, os enfermeiros deverão receber o correspondente ao valor de sete salários mínimos; os técnicos de enfermagem o equivalente a 70% desse valor; e os auxiliares e as parteiras 50%. Um passo muito importante para quem pretende ingressar na categoria.
O IETAAM tem contribuído realizando todo o processo de certificação técnica para profissionais da área da saúde em tempo recorde. O processo todo é realizado em até 90 dias, com prioridade garantida para profissionais da saúde interessados na certificação de técnico em enfermagem. Então, se você também está aguardando a Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Universidades Estrangeiras (REVALIDA), aproveite essa oportunidade única de atuar como técnico em enfermagem e salvar vidas!
Fale conosco para dar entrada no processo de certificação e compartilhe as suas conquistas conosco.
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